quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Senhor, é bom estarmos aqui!

Os Religiosos da Sagrada Face guardam o dia 06 de agosto com muito apreço e oração. Trata-se da Festa da Transfiguração do Senhor, momento que Cristo, estando no Monte Tabor com Pedro, Tiago e João, é transfigurado, e seu corpo fica branco como a neve. Um momento que para os discípulos seriam de conforto, de alegria e de estadia, (até queriam aramar tendas) mas, o Senhor prepara-os para a missão salvífica. É preciso descer, para encarar as duras dores da Cruz. 
Há três anos, as Constituições dos Religiosos da Sagrada Face foram aprovadas mesmo que em “Ad Experimentum”, pela Diocese de Cajazeiras. Nesta data, faziam os Votos Perpétuos, os Irmãos Uilaci e Silvio na Matriz de São José Operário em Cajazeiras e na ocasião, por um documento lido durante a Celebração, o Bispo reconheceu por três anos as Constituições da Associação. Para lembrar esta data, poder agradecer ao Senhor os benefícios recebidos, e para clamar ao Senhor por um reconhecimento definitivo, os Irmãos reunidos nas duas comunidades de Cajazeiras e Fortaleza, realizaram uma Vigília de Oração na noite do dia 05 de agosto, às 23h. Assim, ao início do dia 06, já cantávamos os louvores ao Senhor e apresentávamos a Ele, presente no Santíssimo Sacramento do Altar, toda nossa história, e os propósitos para o nosso futuro. Foi um momento histórico e de sintonia, pois no mesmo horário, e sob a mesma intenção, os irmãos se encontraram, mesmo que em lugares distintos, mas unidos espiritualmente.
Durante a oração, recordamos com alegria os passos dados que na pequena história da Associação, vimos o quanto Jesus tem se revelado de modo generoso. Recordamos que nos 10 anos de existência dos Religiosos da Sagrada Face em Fortaleza/CE, houve o envio dos 3 jovens (Ir. Uilaci, André e Dannilo) à Diocese de Cajazeiras, eles fizeram o caminho de descida do Monte Tabor para rezar e pousar os pés na realidade da Igreja particular de Cajazeiras, que aguardava a chegada daquela comunidade.
Continuemos em oração, como as chamas de uma vela que se consome silenciosamente, para que estejamos acordados quando o Senhor nos chamar.

















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